Assim como o Planalto, Buriti quer manter sigla na base e minimiza crise.
Arelação do PR com o PT no Distrito Federal está estremecida desde março. Após as denúncias de corrupção no Ministério dos Transportes – comandado pelo partido –, foi a vez de o PR nacional anunciar saída da base governista da presidente Dilma Rousseff. A queixa é que tanto a presidente quanto o governador Agnelo Queiroz desprestigiam o PR. O GDF, assim como o Governo Federal, diz considerar o partido como base.
O coordenador de Assuntos Legislativos do GDF, Wilmar Lacerda, minimiza a suposta crise com a legenda.
“O PR está em absoluta sintonia com o governo local e o governo tem lhe dado tratamento especial. Participa de secretarias, de administrações regionais. Não queremos que o PR fique de fora nem do governo
local nem do Governo Federal”.
Em relação aos insatisfeitos, como o presidente regional da sigla, Izalci Lucas, Wilmar afirma que o governo busca diálogo para solucionar as divergências. Izalci, por sua vez, justifica as semelhanças entre a crise local e a nacional. “O que levou o partido a sair da base em nível nacional foi a falta de consideração, a forma de tratamento que a presidente deu ao partido. Da mesma forma que o PR ficou chateado e entregou os cargos à presidente, foi o que aconteceu em Brasília”, disse. Izalci anunciou, em março, que o PR deixaria a base de Agnelo. Apesar do racha, integrantes do partido ainda continuam no governo. É o caso do distrital Aylton Gomes e do secretário do Entorno, Bispo Renato.
Mais recentemente, Agnelo nomeou o ex-governador Wilson Lima, também do PR, para uma diretoria da Codeplan. “O governador busca essa reconciliação trazendo pessoas para o governo e não buscando o partido”, alega Izalci.
O secretário do Entorno afirmou que espera uma decisão da Executiva Nacional para saber se deixa a
base. “Hoje, nós estamos com o governador Agnelo. Fizemos uma consulta pessoal à Executiva Nacional, que nos permitiu permanecer na base. Mas estamos aguardando a definição exata. Se acharem que temos
que sair, o PR sairá”, relatou.
O coordenador de Assuntos Legislativos do GDF, Wilmar Lacerda, minimiza a suposta crise com a legenda.
“O PR está em absoluta sintonia com o governo local e o governo tem lhe dado tratamento especial. Participa de secretarias, de administrações regionais. Não queremos que o PR fique de fora nem do governo
local nem do Governo Federal”.
Em relação aos insatisfeitos, como o presidente regional da sigla, Izalci Lucas, Wilmar afirma que o governo busca diálogo para solucionar as divergências. Izalci, por sua vez, justifica as semelhanças entre a crise local e a nacional. “O que levou o partido a sair da base em nível nacional foi a falta de consideração, a forma de tratamento que a presidente deu ao partido. Da mesma forma que o PR ficou chateado e entregou os cargos à presidente, foi o que aconteceu em Brasília”, disse. Izalci anunciou, em março, que o PR deixaria a base de Agnelo. Apesar do racha, integrantes do partido ainda continuam no governo. É o caso do distrital Aylton Gomes e do secretário do Entorno, Bispo Renato.
Mais recentemente, Agnelo nomeou o ex-governador Wilson Lima, também do PR, para uma diretoria da Codeplan. “O governador busca essa reconciliação trazendo pessoas para o governo e não buscando o partido”, alega Izalci.
O secretário do Entorno afirmou que espera uma decisão da Executiva Nacional para saber se deixa a
base. “Hoje, nós estamos com o governador Agnelo. Fizemos uma consulta pessoal à Executiva Nacional, que nos permitiu permanecer na base. Mas estamos aguardando a definição exata. Se acharem que temos
que sair, o PR sairá”, relatou.
Fonte: Jornal de Brasília